As neblinas da noite escura
Dia em que ponho-me a meditar
Noite fria, brisa calma
Madrugada que me faz cantar
Canto em silêncio, em murmúrios
No recanto da calçada
A tragédia do coração
Com a paixão está casada
O sonho belo da plenitude
A fadiga vem desanimar
Um olhar para a sepultura
Da vida alheia me faz sonhar
A vida bela, mais limitada
Todo o segundo me faz amar
Como pode vida doce
A despedida me desesperar?
E a neblina da noite escura
Em que os fantasmas vêm me assustar
Não permitas coração Santo
A amargura me amargurar
Autor: Anobelino Martins
Protegido por direitos autorais
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