Quero
chamar a atenção para o caso que foi mais comentado nesse domingo (18).
Trata-se da jovem que foi vítima do acidente da noite de sábado. Não quero,
aqui, também citar nenhum nome ou família, quero apenas refletir sobre o fato.
E qual foi o fato? O triste fato foi que um carro descontrolado atingiu em
cheio a jovem, que foi arremessada por alguns metros e teve a sua vida
interrompida antes da hora. E onde a jovem estava? O que estava fazendo? Nada mais,
nada menos que sentada tranquilamente em uma calçada, conversando com uma
amiga!
Diante
disso me interrogo: Qual será o lugar ou a calçada em que estaremos seguros? Em
que ponto chegamos que nem podemos conversar com um amigo num lugar
aparentemente tranquilo?
Agora
teremos que sair de casa sem saber se iremos voltar, sem saber se será a ultima
vez que iremos ver nosso filho, irmão, esposa, marido, neto....
Calçada destruída com o impacto |
Mais
espere, onde estamos morando? Será em Maceió, que segundo
a conclusão do estudo feito pela ONG (organização não governamental) é a cidade
mais violenta do Brasil e uma das 50 cidades mais perigosas do mundo? Não!
Estamos em São Luís do Quitunde, interior do Estado, área norte, onde também
teremos que nos acostumar com a rotina de sair de casa sem saber se iremos
voltar. Mais por quê? Imprudência de muitos? Ou as calçadas estão sendo
construídas em locais muito perigosos?
Autor:
Anobelino Martins
@Anobelino
@Anobelino
Suas interrogações são muito interessantes Anobelino, no entanto, o infeliz fato já está consumado. Agora, além de lamentar temos que cobrar de nosso poder público, principalmente das autoridades policiais no momento pois, o inquérito de investigação do acidente creio que já deve ter sido iniciado pelas autoridades competentes e, não poderá deixar de mostrar em detalhes o que aconteceu de fato para que, o jovem não seja prejudicado por este inquérito, nem muito menos beneficiado, levando sempre em consideração a verdade dos fatos e aplicando-se assim, a punição das leis vigentes e a importante criação de um conjunto de soluções, para que, fatos desta natureza não se repitam !!!
ResponderExcluirTragédia? Imprudência? Nem sei como denominar tal fato...A realidade é que ela foi embora, nos deixou saudades...Mesmo assim, muitos ainda continuam trafegando nas ruas em alta velocidade, me sinto como se estivesse no Autódromo de Jacarepaguá. Acho que deveria ter mais fiscalização no trânsito da nossa cidade, ou melhor, tenho certeza!
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